Em entrevista com o presidente da Schneider Electric Brasil, Marcos Matias, entendemos melhor o conceito e as implicações do Dia da Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day, em inglês).
O alarme foi soado por um estudo científico revisado por pares e publicado na revista Nature Scientific Reports, que conecta o futuro da civilização humana a análises quantitativas de desmatamento e depleção de outros recursos naturais.
Mais de R$ 106 bilhões para os cofres públicos. É esse o valor que o governo espera receber nesta quarta-feira (6/11) no megaleilão do petróleo do pré-sal, anunciado como o maior do mundo, quando serão oferecidas quatro áreas de exploração na Bacia de Santos.
Poluição da água foi o segundo tema mais lembrado entre os entrevistados no Brasil, com 44%. Globalmente, o aquecimento global é considerado o item mais prioritário, com 37% das menções
Planeta atinge o limite do consumo sustentável de recursos regeneráveis disponíveis para este ano. O chamado Dia da Sobrecarga da Terra chega três dias mais cedo do que em 2018. No Brasil, será em 31 de julho.
Índice é medido desde 1970. A partir desta segunda (29), humanidade entrará ‘no vermelho’ no uso de recursos naturais, ou seja, usará mais do que a Terra consegue repor.
Ecologista mexicano defende que origem da crise ambiental está na história do pensamento e no pressuposto de que o homem pode dominar a natureza e tê-la a seu serviço, em vez de viver em conformidade com ela.
Salários baixos e escassez de alimentos provocada por crise econômica faz com que animais silvestres, como botos e peixes-boi, sejam caçados na Venezuela. Especialistas alertam para graves danos a ecossistemas.
Europeus utilizam até 20% da biocapacidade da Terra, apesar de serem apenas 7% da população mundial. O bloco gasta duas vezes mais recursos que seus ecossistemas conseguem repor.