Numa das piores catástrofes ambientais da Sibéria, durante uma semana mais de 21 mil toneladas de diesel vazaram de instalação pertencente ao homem mais rico da Rússia. Região levará anos para se recuperar.
Os presidentes da Rússia e da China lançaram nesta semana o gasoduto Força da Sibéria, que fornecerá gás da região de Yakutia, na Sibéria, para o norte da China.
Animais marinhos foram capturados ilegalmente, e a maioria seria vendida para aquários chineses. Jean-Michel Cousteau, filho do famoso oceanógrafo Jacques Cousteau, coordena o processo de reabilitação.
A pressão internacional sobre o governo russo só cresce na demanda para que 100 baleias jovens, mantidas em pequenos tanques por sete meses, sejam libertadas.
Ambientalistas temem pela saúde dos animais, que estão há meses confinados sob condições estressantes. Autoridades russas prometeram soltá-los, mas até agora nada aconteceu.
Este é um daqueles vídeos do mundo animal que geram reações de ternura e angústia ao mesmo tempo – mas, para alívio dos espectadores, tem um final feliz.
Centenas de milhares de vira-latas vagam pelas ruas das grandes cidades russas. Nas vésperas da Copa, autoridades aceleram a “limpeza”. E entram em confronto com ativistas dos direitos dos animais.
Apelidada de “Chernobyl flutuante” por ativistas ambientais, Akademik Lomonsov vai produzir energia para um porto e plataformas de extração de petróleo no Ártico.
“Além de ser desumano e totalmente fora de alcance, usar um urso como servo cativo para entregar uma bola é absolutamente perigoso”, disse Elisa Allen, diretora da organização mundial People for the Ethical Treatment of Animals