A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA afirmou que julho de 2019 foi o mês mais quente que o planeta já viu desde que os registros de temperatura global começaram a ser computados, em 1880. Ou seja, estamos falando de 140 anos de dados.
Segundo o ambientalista Carlos Rittl, secretário executivo do Observatório do Clima, esses eventos extremos “estão se tornando mais frequentes e mais intensos”, deixando as cidades – e seus moradores – cada vez mais vulneráveis.