A aprovação da CoronaVac (Sinovac/Instituto Butantan) e da CoviShield (FioCruz/Universidade de Oxford/AstraZeneca) representou um enorme avanço para conter a pandemia de covid-19.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (12/01), pelo Instituto Butantan, que desenvolve o imunizante contra a covid-19 em parceria com a empresa chinesa Sinovac.
Há um ano, uma pneumonia viral de origem desconhecida fazia sua primeira vítima na China. Desde então, a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, se espalhou pelo mundo e já matou quase 2 milhões de pessoas.
Após a passagem da tempestade Filomena, que levou ao fechamento de escolas e serviços públicos, o governo espanhol anunciou o envio nesta segunda-feira (11/01) de comboios que devem levar vacinas contra a covid-19.
A contagem diária de infecções e mortes ligadas ao coronavírus na Alemanha voltou a atingir novos patamares nesta sexta-feira (08/01). O Instituto Robert Koch (RKI), a agência governamental de controle e prevenção de doenças, registrou 1.188 mortes em 24 horas.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quinta-feira (07/01) que o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan, de São Paulo, para a aquisição de 100 milhões de doses da vacina Coronavac.
A Comissão Europeia concedeu nesta quarta-feira (06/01) uma licença condicional para uso da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica americana Moderna.
Ao menos 73 vacinas contra o coronavírus Sars-Cov-2, causador da covid-19, estão atualmente em desenvolvimento no mundo, segundo monitoramento feito por especialistas.
O Reino Unido deu nesta segunda-feira (04/01) mais um passo significativo na batalha contra a covid-19, se tornando o primeiro país no mundo a aplicar a vacina criada pela Universidade de Oxford.
A jornalista Leticia Mori, da BBC News Brasil, conversou com especialistas para entender quando, de fato, poderemos parar de usar a máscara e de fazer distanciamento social sem colocar vidas em risco.
O Reino Unido concedeu nesta quarta-feira (30/12) registro para uso da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford.