Mais de 40 países já começaram a aplicar vacinas contra a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, que já provocou a morte de 1,7 milhão de pessoas pelo mundo.
Chegará o dia em que todos que esperam por uma vacina contra covid-19 poderão tomá-la. Sendo assim, as pessoas podem questionar algo que antes parecia improvável.
Autoridades da Alemanha confirmaram nesta quinta-feira (24/12) que a nova variante do coronavírus identificada no Reino Unido, mais infecciosa, foi detectada agora em território alemão.
Chegou ao Brasil nesta quinta-feira (24/12) o quarto e maior lote vindo da China da Coronavac, vacina contra o coronavírus desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
Após pelo menos três pedidos de esclarecimento do STF (Supremo Tribunal Federal) em meio ao andamento de uma ação sobre a vacina conta a covid-19, o governo federal divulgou nesta quarta-feira (16/12) um plano nacional de vacinação como parte do combate à pandemia.
A ideia foi sugerida pelo presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira. O objetivo é isentar a União de responsabilidades por eventuais efeitos colaterais.
Países começam a implementar um cronograma para a vacinação de seus moradores, e os brasileiros ainda se veem em meio a uma disputa política que opõe governadores ao presidente da República.
O Ministério da Saúde informou neste domingo (13/12) que os pesquisadores que tiveram seus nomes citados no plano nacional de vacinação contra a covid-19 foram convidados a discutir a estratégia.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse na quarta-feira (09/11) que a vacinação obrigatória pode ser uma opção adotada por países com baixa adesão espontânea e níveis “inaceitavelmente altos” de contágio pela doença.
O Reino Unido deu início nesta terça-feira (08/12) ao maior programa de vacinação de sua história, e se tornou o primeiro país a iniciar a aplicação em massa do imunizante contra a covid-19 desenvolvido pela farmacêutica Pfizer em parceria com a empresa alemã Biontech.