São Paulo quer ser rota para cientistas estrangeiros
“A ideia é ter cem estudantes de doutorado, 50% da América Latina e 50% de outras partes do mundo. Queremos mostrar a eles domínios que avançaram muito nos últimos anos”, diz o físico francês Yves Petroff, diretor científico do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron, que abrigará o curso da Agência Fapesp.