Coletores de castanha-do-pará, proprietários de terras e operadores de ecoturismo estão unindo forças em um programa inovador para salvar o gavião-real.
A região enfrenta desafios que envolvem diretamente as famílias e o setor privado: mineração, monocultura de eucalipto e agricultura irrigada impedem a preservação da biodiversidade local e da cultura tradicional local.
É difícil saber a quem pertence cada parte dos mais de 5 milhões de quilômetros quadrados da região. Uma consequência de dois séculos de ocupação e exploração desordenadas, algo que se estende até hoje.
O programa Água Doce, Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), tornou-se um reforço importante no enfrentamento ao coronavírus em regiões do semiárido.
O Dia da Terra é um lembrete oportuno para tomar medidas urgentes para proteger o planeta do aquecimento global e garantir um futuro digno e saudável, diz o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Em uma mensagem em vídeo neste Dia da Terra (22 de abril), o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lembrou que a biodiversidade está em declínio acentuado, enquanto a ruptura climática está alcançando um “ponto sem retorno”.
A poluição atmosférica diminuiu consideravelmente em algumas capitais brasileiras em decorrência das medidas de distanciamento social estabelecidas para retardar a disseminação do novo coronavírus.
Durante evento do Dia da Terra, a ativista afirmou que emergência ambiental continua apesar das ações coordenadas para enfrentar o surto de coronavírus.