Apesar dos indicadores de melhoria da qualidade ambiental e das emissões nas áreas urbanas, o período de confinamento acabou provocando efeitos ambientais preocupantes.
Segundo Atlas dos Municípios, nos últimos anos de eleição municipal (2012 e 2016) houve um aumento na quantidade de cidades com desmatamento acima de 3 hectares.
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês) classificou o furacão Laura, que se aproxima dos Estados do Texas, da Louisiana e do Arkansas nas próximas horas, como “impossível de sobreviver”.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) lançou, nesta semana, o Sistema de Gestão do Licenciamento Ambiental Federal, conhecido como SisG-LAF.
Furacões são as maiores e mais violentas tempestades do planeta e a cada ano, entre os meses de junho e novembro, afetam a região do Caribe, do Golfo do México e da costa leste dos Estados Unidos.
Além dos danos óbvios à fauna e à flora da Amazônia e da contribuição para as mudanças climáticas, os incêndios no bioma, causados pela ação humana, colocam em risco um outro bem inestimável: a saúde da população.
A República do Congo condenou um famoso caçador de elefantes a 30 anos de prisão pelo crime de tráfico de marfim e pela tentativa de assassinato de guardas do parque onde atuava.