O corte no fornecimento de gás pela Petrobras à Comgás e à CEG foi motivado pela necessidade de colocar em funcionamento as usinas térmicas da estatal. Tolmasquim frisou que a situação vivida pela população do Rio de Janeiro é transitória. “Pode ser que a qualquer momento não haverá mais a necessidade de despachar essas usinas”, disse.
Enquanto isso, segundo ele, as indústrias e os automóveis podem utilizar outros tipos de combustível. O presidente da EPE afirmou ainda que a responsabilidade sobre o corte no fornecimento terá que ser discutido entre as companhias distribuidoras de gás e os clientes.
Tolmasquim esteve nesta quarta em Belo Horizonte para participar de um seminário promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, realizado no Auditório da Cemig. (Estadão Online)