A construção do observatório, o primeiro deste tipo no Tibete, começou no início de 2007 e custou US$ 240 mil.
O observatório conta com modernas instalações como um sistema de observação GPS/MET, dispositivos de acompanhamento de elementos atmosféricos, tecnologia de posicionamento de raios e um sistema de recepção remota de satélites meteorológicos, disse Dainzin, diretor do escritório do Birô de Meteorologia em Xigaze.
Segundo o plano de desenvolvimento da Administração de Meteorologia da China, instalações semelhantes serão construídas em outras zonas do Tibete se as condições locais assim permitirem.
O Tibete experimentou três invernos “mornos” nos últimos sete anos, incluindo o de 2006-2007, quando as temperaturas chegaram a subir até 9 graus em algumas regiões.
O aquecimento do Planeta provocou a aceleração do derretimento no planalto Qinghai-Tibete, que perde suas geleiras a um ritmo anual de 131,4 quilômetros quadrados há três décadas. (Estadão Online)