A construção parou na semana passada. “O dano ao meio ambiente se tornou real, aferível a olhos nus por aqueles que vivem nesta região”, diz a magistrada Alethea Santos na sentença. A promotoria argumentou que as falhas no EIA (Estudo de Impacto Ambiental) do projeto não foram sanadas.
Ambientalistas afirmam que o projeto destruiria um complexo de cachoeiras com potencial para um programa de ecoturismo.
A Neo Energia, acionista do consórcio que constrói a usina, diz em nota que a paralisação “é lamentável (…) no momento em que o país tanto necessita ampliar sua capacidade de geração de energia” e que vai recorrer da sentença. (Folha Online)