O Ibama culpa a falta de estrutura do Judiciário pelo desperdício. O juiz federal encarregado de encaminhar a madeira a algum fim se defende dizendo apenas que tem de cuidar sozinho de todos os processos de 39 municípios da região. Ainda assim, consegue, em alguns casos, chegar a um veredicto antes de a madeira apreendida se estragar. Um lote, por exemplo, virou estante para guardar os processos em andamento na região.
Desde julho, a madeira apreendida que não puder ser guardada em locais adequados deverá ser avaliada e doada pelo próprio Ibama. Mas isso não se aplica aos lotes apreendidos antes da publicação do decreto que determina essa nova forma de encaminhamento. (Fonte: G1)