O trio afeta o desempenho do lisossomo, partícula que contém as enzimas atuantes na “digestão” intracelular. Problemas no lisossomo têm sido associados a sintomas neurológicos e ósseos.
A próxima etapa da pesquisa será um estudo epidemiológico mundial para determinar melhor o porcentual da população que carrega uma ou mais dessas variantes genéticas.
A disfemia atinge cerca de 1% da população mundial. “Há centenas de anos as causas da gagueira têm permanecido um mistério. Pela primeira vez, pudemos identificar mutações genéticas específicas como causas potenciais dessa desordem. A descoberta poderá ampliar grandemente as possibilidades de tratamento”, afirmou James Battey, diretor do Instituto Nacional de Surdez e outras Desordens de Comunicação dos EUA. (Fonte: G1)