Os participantes da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 16), em Cancún, no México, ao passearem pelo Cancunmesse, um dos complexos que abrigam o evento, percebem que o Brasil se empenha para ocupar lugar de destaque nas questões climáticas.
O estande do país só é comparável em tamanho ao dos Estados Unidos, ao da União Europeia e ao do anfitrião México. São 450 metros quadrados que custarão cerca de R$ 900 mil de aluguel para as duas semanas de conferência, com os quais arcará o Ministério das Relações Exteriores, segundo informações da Secretaria de Comunicação Social da Presidência.
A estrutura e a manutenção do Espaço Brasil, que consumirão outros R$ 2,8 milhões, fica a cargo de empresas e instituções parceiras: Vale, Braskem, Camargo Corrêa, Unica, Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), União da Indústria de Cana-de-açúcar (Única), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex), BNDES, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Eletrobras e Itaipu.
Além de um pequeno auditório para eventos, o Espaço Brasil tem uma exposição sobre a Amazônia. (Fonte: Dennis Barbosa/ G1)