Barack Obama, disse nesta segunda-feira (6) que as probabilidades de que os Estados Unidos enfrente uma epidemia de ebola são “extraordinariamente baixas”, e afirmou que aumentará o combate global contra a epidemia na África.
Obama afirmou que sua administração está trabalhando em protocolos adicionais para verificar passageiros de voos que chegam no país para identificar pessoas que possam estar contaminadas com o vírus ebola.
Obama ainda anunciou que os EUA também deverão intensificar os esforços para tornar os médicos cientes sobre o que fazer quando encontrarem um caso.
Obama disse a jornalistas que também planeja aumentar a pressão sobre “países grandes”, que não identificou por nome, para contribuir com ajuda aos países da África Ocidental que lutam para conter o pior surto de ebola.
Pacientes nos EUA – Nesta segunda, o cinegrafista americano que contraiu o vírus ebola na Libéria chegou ao país para ser submetido a tratamento médico, informou o canal NBC.
Mupko, um cinegrafista freelancer que trabalhava para o canal americano NBC, estava em quarentena desde quarta em um centro de tratamento do ebola administrado pela ONG Médicos Sem Fronteiras na zona lesta da capital liberiana.
Mukpo é o quarto americano contaminado no país africano e o primeiro jornalista estrangeiro infectado desde o início da epidemia, que matou vários jornalistas locais.
Além dele, o primeiro paciente diagnosticado com ebola nos EUA, internado em um hospital de Dallas, no Texas, está “lutando por sua vida”, segundo informou um alto funcionário do sistema de saúde americano neste domingo, um dia após o estado de saúde da vítima se tornar crítico, segundo a Reuters. (Fonte: G1)