As maiores florestas tropicais remanescentes da Ásia, na província de Papua, na Indonésia, estão sendo desmatadas para dar lugar às plantações de dendezeiros.
Uma gigante sul-coreana produtora de óleo de palma, extraído de árvores conhecidas popularmente no Brasil como dendezeiros, tem comprado trechos das maiores florestas tropicais remanescentes da Ásia.
Cada pedaço de plástico que já foi feito ainda existe neste planeta. Todo esse lixo causa tantos problemas ambientais que deveria ser um dos principais objetivos da sociedade atual reduzir o consumo de plástico.
Uma baleia morta cuja carcaça foi recuperada neste fim de semana nas Filipinas tinha 40 quilos de sacos plásticos dentro do estômago, segundo pesquisadores.
“A estrada não está ruim hoje, mas na estação chuvosa pode ser bem complicado”, diz Glennis Setabandhu enquanto esperamos um caminhão velho descer devagar pela estrada íngreme coberta de pedras.
A Malásia se tornou um dos maiores importadores de plástico do mundo, recebendo o lixo que o resto do mundo não quer. Mas uma pequena cidade está pagando o preço por isso – e agora está sufocada por 17 mil toneladas de resíduos.
Em março de 2018, o Quênia foi palco da pior enchente do país desde 1997. A inundação deixou mais de 300 mil pessoas desabrigadas. Mas um mês antes, a preocupação da nação africana era com a pior seca desde 2010.
A mudança climática provocará “consequências devastadoras” na região da Ásia e do Pacífico pelo aumento da temperatura em seis graus de média ao final deste século, previu nesta sexta-feira o Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD).