Há quatro anos, o rompimento de uma barragem no município mineiro de Mariana chocou o país e deixou 19 mortos. E o processo de reparação às famílias das vítimas, aos sobreviventes e aos desabrigados ainda está longe do fim.
Licença para ampliação do complexo da empresa também autorizava “reciclagem” de minérios na barragem de rejeitos que rompeu. Vale não confirma se local estava em obras.
Três anos depois, a real dimensão do maior desastre ambiental da história brasileira ainda é desconhecida. As críticas sobre a reparação dos danos persistem.
Novo acordo entre mineradoras Samarco, Vale, BHP e órgãos públicos inclui também os atingidos. Dois anos e meio depois da maior tragédia ambiental do país, famílias ainda esperam ajuda emergencial.