Infecções por superbactérias mataram 1,2 milhão de pessoas em 2019, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira (20/01) na revista científica The Lancet .
Neste ano, mais de 40 casos da doença de Haff — também conhecida como a “doença da urina preta” — foram detectados no Brasil, principalmente nos estados do Amazonas e da Bahia.
À medida que os humanos vivem cada vez mais próximos do habitat dos animais selvagens, cientistas temem estimular a evolução de doenças zoonóticas como a covid-19.
Esse relato é considerado o primeiro estudo registrado da sazonalidade de uma doença, no caso, a gripe. Mas a razão da periodicidade de algumas doenças foi um mistério que intrigou os cientistas até a era moderna.
Além dos inúmeros estragos e consequências já conhecidos, mais uma ameaça paira no ar: a fumaça dos incêndios florestais pode ser uma nova rota de disseminação de doenças infecciosas.
Conhecida clinicamente como hiperosmia, a condição é caracterizada por um olfato mais apurado do que a média. Algumas pessoas podem ser mais sensíveis a aromas agradáveis, enquanto outras podem ser mais afetadas por odores ruins.
No fim de setembro, relatos de uma estranha doença começaram a surgir na costa de Kamchatka, paraíso de surfistas banhado pelo oceano Pacífico no extremo leste da Rússia.