A Airbus assinou um Memorando de Entendimento (MoU) com o grupo Kansai Airports, oficializando uma parceria no desenvolvimento de infraestrutura para aeronaves a hidrogênio no Japão.
Enquanto os governos e a indústria tentam reduzir as emissões de gases do efeito estufa para zero, o hidrogênio e seu potencial como combustível limpo estão mais uma vez sob os holofotes.
Em um local não revelado, a Airbus passou meses testando um avião com uma aparência radical. Com 3 metros de largura, ele é pequeno, mas pode ser o início de algo muito grande na indústria aeroespacial.
Cientistas conseguiram alterar a fotossíntese em algas com objetivo de desviar o fluxo de elétrons da assimilação de CO2 para a redução de prótons. O resultado é a alta produção sustentada de bio-hidrogênio na presença de luz.
Há cerca de 30 anos, o Laboratório de Hidrogênio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vem estudando formas limpas e alternativas de produzir energia a partir do hidrogênio, sem contribuir para o aquecimento global.