A alta quantidade de lixo espacial fez mais uma vítima. O braço robótico Canadarm 2, da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), foi atingido por um desses objetos errantes.
Uma empresa japonesa e a Universidade de Kyoto uniram forças para desenvolver o que esperam ser os primeiros satélites do mundo feitos de madeira até 2023.
Dois pedaços de lixo espacial passaram bem perto um do outro, mas escaparam de uma colisão, disse uma empresa que usa radar para rastrear objetos em órbita.
Nas paredes ásperas de uma caverna no sudoeste da França, há magníficas pinturas de animais, deixadas ali por um artista pré-histórico há cerca de 40 mil anos. Acima de um touro, há sete pontos que sugerem que essas primeiras obras de arte guardam um segredo estrelado.
A nave leva uma espécie de corda que desloca o lixo espacial produzido pelo homem, incluindo restos de satélites ou foguetes, e o conduz até órbitas próximas da Terra com o objetivo de que, ao entrar na atmosfera, se desintegre.
Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, monitoram o lixo espacial na órbita terrestre. Eles estimam que haja cerca de 22 mil pedaços com tamanho superior a 10 centímetros.