Clipping

A astrônoma brasileira que chegou à Nasa e ao Guinness estudando luas e vulcões

Da ensolarada e quente praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, onde os termômetros podem alcançar 40ºC, a um dos pontos mais frios do sistema solar, a lua Titã, de Saturno, onde a temperatura gira em torno de 200ºC negativos. Essa são, por enquanto, as duas pontas – com muito trabalho no meio – da carreira da astrônoma, geóloga planetária e vulcanóloga brasileira Rosaly Lopes, que desde 1991 trabalha como pesquisadora do Jet Propulsion Laboratory (JPL), da Nasa, em Pasadena, na Califórnia.