Seis empresas financeiras dos Estados Unidos investiram mais de US$ 18 bilhões (cerca de R$ 101 bilhões na cotação atual) desde 2017 em nove companhias acusadas de impactar negativamente povos indígenas brasileiros.
Após o primeiro caso de infecção confirmado entre indígenas, a plataforma foi lançada para monitorar a situação de aldeias e pedir por políticas públicas de proteção
Segundo indígenas, fluxo de garimpeiros brasileiros rumo à Guiana Francesa aumentou devido à enfraquecimento do controle na fronteira em meio à pandemia de coronavírus. Governos negam redução do efetivo.
Zezico Rodrigues Guajajara era um dos líderes da terra indígena Arariboia e professor. Ele é a quinta liderança da etnia Guajajara a ser morta desde novembro de 2019.
Líderes indígenas da América do Sul imploraram nesta segunda-feira (30) por ajuda na proteção contra a Covid-19, alertando que o vírus representa uma “ameaça existencial” para suas comunidades.
À medida que o novo coronavírus se alastra pelo Brasil, crescem os temores de que comunidades indígenas sejam dizimadas pela covid-19, a doença causada pelo patógeno.
Membros de uma organização missionária cristã próxima à ministra Damares Alves participarão nesta semana de uma viagem organizada pelo governo federal ao território de um dos povos indígenas com menos laços com a sociedade brasileira majoritária: os suruwahás, do Amazonas.
Policiais chegam à terra indígena dos Waiãpi, e MPF investiga invasão de homens armados à área demarcada e assassinato de líder indígena. Entidades e políticos expressam preocupação e alertam para risco de tragédia.
Conhecido internacionalmente, líder caiapó alertará europeus para exploração de terras indígenas por madeireiros e pelo agronegócio. Agenda da viagem de três semanas inclui encontros com Macron e o papa Francisco.
Muitos são guerreiros, que se defendem atacando e ainda usam arco e flecha. Outros são caçadores-coletores. Há entre eles nômades, capazes de construir uma moradia em poucas horas e abandoná-la dias depois.
Roraima depende de energia venezuelana, mas obra decisiva passa por terra indígena. Decreto de Bolsonaro quer acelerar licenciamento em área de povo que sofreu até ataques químicos na ditadura.