2020 foi o ano em que imagens de incêndios monstruosos destruindo diversas regiões do mundo foram especialmente marcantes — da Austrália à Califórnia, nos EUA, passando pelo Pantanal e pela Amazônia, no Brasil.
Esse relato é considerado o primeiro estudo registrado da sazonalidade de uma doença, no caso, a gripe. Mas a razão da periodicidade de algumas doenças foi um mistério que intrigou os cientistas até a era moderna.
Concurso de fotografias marinhas na Austrália, o público decidiu premiar um retrato íntimo e singelo de dois pinguins viúvos que parecem se reconfortar num abraço enquanto observam a paisagem urbana no horizonte.
Tibor Gánti morreu, em 15 de abril de 2009, aos 75 anos de idade, era pouco conhecido. Ele passou a maior parte de sua carreira por trás da Cortina de Ferro que dividiu a Europa por décadas, dificultando o intercâmbio de ideias.
Além dos inúmeros estragos e consequências já conhecidos, mais uma ameaça paira no ar: a fumaça dos incêndios florestais pode ser uma nova rota de disseminação de doenças infecciosas.
No primeiro dia do novo projeto de estudo sobre o maçarico-bicudo, maior ave costeira da América do Norte, o ornitólogo Jay Carlisle deparou-se com algo perturbador: um maçarico-bicudo morto com um buraco de bala na cabeça.
As florestas em Minas Gerais estão liberando mais carbono do que absorvem, indica um estudo liderado por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que estabelece regras para o pagamento de compensações a produtores rurais, povos indígenas e comunidades tradicionais que preservem o meio ambiente.
Árvore que foi nomeada em homenagem a ele, chamada Sterculia Chicomendesii, mais conhecida como Axixá. A espécie foi descrita em 1989 pela pesquisadora Elizabeth Louise Taylor.