“Florestas” de algas, manguezais e pântanos costeiros estocam naturalmente grandes quantidades de carbono, que acaba sendo liberado na forma de gases-estufa quando esses ambientes são destruídos.
Para Steiner, uma combinação de investimentos públicos e privados poderia ser usada para mudar isso.
“Se eu creio que um dia veremos um mercado para estocagem de carbono com base nos oceanos? Eu diria que, a esta altura, por que não?”, declarou ele.
Segundo o chefe do Pnuma, a ideia poderia se inspirar nos planos para recompensar os países pobres pela manutenção de florestas que estocam carbono.
Tanto no caso das matas quanto no de ambientes marinhos, países desenvolvidos poderiam trocar verbas de conservação pelo direito de emitir cotas de gases do efeito-estufa. (Fonte: Folha Online)