A Floresta Amazônica não é considerada o pulmão do mundo à toa: ela é essencial para o ciclo de captura de carbono, controlando os índices de poluição no planeta.
O grafeno é superforte e supercondutor, e tem aplicações em tudo, desde a construção até a eletrônica. Mas até o momento quase não houve usos comerciais do material.
As novas diretrizes globais de qualidade do ar são a primeira atualização da Organização Mundial da Saúde desde 2005. Os cientistas sabem muito mais agora sobre os graves riscos que esses poluentes representam para a saúde das comunidades.
Em um artigo recente, discutimos algumas alternativas que procuram, de certa forma, “incluir na conta” o custo de emissão e captura do carbono na atmosfera.
As florestas em Minas Gerais estão liberando mais carbono do que absorvem, indica um estudo liderado por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA).
A política agressiva da China de plantio de árvores provavelmente está desempenhando um papel significativo na moderação dos impactos climáticos do país.
Estudo, que reuniu especialistas do Reino Unido e da África, aponta que florestas tropicais estão perdendo a capacidade de absorver carbono e podem até começar a emiti-lo
De acordo com um novo estudo internacional que teve a colaboração de mais de 100 instituições científicas, a Amazônia pode se tornar uma fonte de carbono na atmosfera, ao invés de ser uma das maiores absorvedoras desse gás, já na próxima década.