Na madrugada desta quarta-feira (26/05), partes do mundo observaram o primeiro eclipse lunar de 2021, que também foi uma superlua e uma “lua de sangue”.
Um eclipse lunar total ocorre quando a Terra passa entre a Lua e o Sol, lançando uma sombra na lua. Os três corpos celestes devem estar perfeitamente alinhados para que isso aconteça.
Uma superlua ocorre quando uma lua cheia ou nova coincide com uma maior proximidade do satélite da Terra. Isso faz a Lua parecer maior.
A lua cheia desta quarta-feira é a maior “superlua” do ano e aconteceu na mesma noite do primeiro eclipse lunar total em mais de dois anos.
A órbita da Lua é elíptica e um lado (apogeu) está cerca de 50 mil km mais distante da Terra do que o outro mais próximo (perigeu).
Portanto, uma lua cheia que ocorre perto do perigeu é chamada de superlua.
Durante o eclipse, a Lua aparece avermelhada porque a luz do sol não chegará diretamente a ela, mas parte dessa luz será filtrada pela atmosfera da Terra e as cores avermelhadas e laranja serão projetadas em nosso satélite.
Este efeito misterioso é popularmente conhecido como “lua de sangue“.
Deixando de lado o pioneirismo da Apollo 11 e de seu comandante, Armstrong, no entanto, a Apollo 17 e Cernan não ficam a dever ao primeiro pouso na Lua.
Uma exposição está trazendo cerca de 300 itens de missões da Nasa para o Brasil. Localizada em dois endereços de São Paulo, a mostra conta com o traje vestido por Buzz Aldrin.
A Nasa anunciou recentemente a seleção de sete projetos de pesquisa com abordagens “incomuns” relacionadas à viagem, compreensão e exploração do espaço. Juntos, eles receberão um total de US$ 5 milhões.
Poucas horas depois de ser descoberto pela Nasa, corpo celeste do tamanho de um campo de futebol cruza os céus a distância menor que a que separa o planeta da Lua. Astrônomos discutem perigos de descobertas tardias.