Não é que os cientistas estejam botando água no seu chope. Nem é que o aquecimento global vá terminar esquentando também seu copo. Na realidade, conforme mostra estudo publicado nesta segunda-feira, os fenômenos climáticos contemporâneos podem acabar com os estoques globais de cerveja.
A Embrapa Pesca e Aquicultura vai desenvolver uma ração específica para pirarucu, por meio da uma parceria público privada com a empresa Peixes da Amazônia, do Acre.
Ao ser cortada, uma laranja fresca ficou roxa repentinamente, desafiando autoridades sanitárias a desvendar o mistério que gerou muita especulação no início do mês na Austrália.
Aumento dos níveis de CO2 na atmosfera alteram composição de alimentos como arroz e trigo e deixam milhões de pessoas suscetíveis à desnutrição, aponta novo estudo. Mais pobres devem ser os mais afetados.
Sistemas de irrigação inteligente, drones, satélites, biociência e maquinaria rural com sensores conectados a grandes bases de dados compõem as tecnologias que buscam aproveitar melhor cada gota de água usada para produzir alimentos em um mundo sedento.
Após safra recorde em 2017, agronegócio é consagrado campeão do PIB e da inflação baixa, e celebrado por muitos como garantia de comida na mesa. Maioria dos alimentos, porém, vem de outra fonte.
O fenômeno Blockchain está se instalando gradualmente na vida das pessoas, tornando imperativo compreender suas aplicações e limitações. Hoje, vamos discutir como o Blockchain pode melhorar a indústria de alimentos.
Desenvolvido na Universidade de Nebraska, com colaboração de pesquisadores de dezenas de países, o Global Yield Gap and Water Productivity Atlas é uma plataforma para auxiliar produtores e governos a melhorar a produtividade agrícola.