A calota polar do Ártico registrou neste verão no Hemisfério Norte sua segunda menor área de superfície desde o início da série histórica, iniciada há 42 anos.
A retração da camada de ozônio, o escudo que protege a vida na Terra contra níveis perigosos de radiação ultravioleta, atingiu um nível recorde em grande parte do Ártico durante a primavera do Hemisfério Norte (outono, no Brasil).
O maior buraco na camada de ozônio detectado até hoje no Polo Norte se abriu no final de março. Depois de quase um mês pesquisadores do Serviço de Monitoramento de Atmosfera Copernicus (CAMS) relataram que ele fechou.
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Segundo cientistas, a temperatura da região não é propícia para esse tipo de reação atmosférica — mas condições climáticas este ano provocaram o fenômeno
Localizado em ilha norueguesa, mais importante banco de sementes no mundo recebe mais de 3 mil variedades brasileiras, incluindo arroz e milho. Com mudanças climáticas, aumenta estoque de espécies armazenadas no local.