A maior parte das fibras de microplástico que estão poluindo o Oceano Ártico vem de roupas de tecidos sintéticos, concluiu um estudo publicado na última terça-feira (12).
O Ártico está esquentando mais rápido do que qualquer outro lugar da Terra. Nos últimos 50 anos, a temperatura aumentou mais do que o dobro do restante do planeta.
Após um ano no “gelo eterno”, o navio quebra-gelo alemão de pesquisa Polarstern, que estava a milhares de quilômetros de distância de qualquer epicentro do coronavírus, acabou tendo a logística de sua expedição ao Ártico impactada pela pandemia.
Em 22 de dezembro de 1991 foi registrado um recorde de frio no Hemisfério Norte, com uma temperatura de -69,6ºC na Groenlândia — anunciou nesta quarta-feira (23) o Instituto Meteorológico da Dinamarca (DMI), 28 anos depois.