Com a população mundial beirando oito bilhões de habitantes e projetada para dez bilhões em 2050, a pressão pela produção de alimentos é cada vez maior.
A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, um dos principais índices do impacto da atividade humana no planeta, está em constante crescimento.
Os efeitos do aquecimento global nos oceanos preocupa cientistas há décadas. No entanto, uma nova pesquisa indica que tais consequências demoraram mais a acontecer do que se pensava.
Em maio de 2021, cientistas do Observatório Atmosférico de Mauna Loa, no Havaí, registraram a maior média mensal do nível de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera desde 1958.
Uma análise de dados baseada em observações de satélite mostrou que o aquecimento global tem diminuído a incidência de nuvens marinhas de baixo nível acima dos oceanos.