extinção

Segundo um estudo publicado na revista Science, a chegada dos primeiros habitantes à Austrália, há cerca de 50 mil anos, causou a destruição parcial do ecossistema e levou à extinção de muitos dos grandes mamíferos terrestres na ilha-continente.

De acordo com o biólogo Carlos Bianchi, do Ibama, a utilização dos remanescentes de Mata Atlântica para reintrodução de Mitu mitu é hoje uma das perspectivas mais viáveis para se tentar livrar a espécie da extinção total. A II Reunião do Comitê para Recuperação e Manejo do Mutum-de-alagoas acontece de 7 a 9 de julho, em Maceió.

O Ibama deverá divulgar em agosto o resultado do diagnóstico sobre a situação do mico-leão-dourado – (L. rosalia), do mico-leão-preto – (L. chrysopygus), do mico-leão-da-cara-preta – (L. caissara) e do mico-leão-da-cara-dourada – (L. chrysomelas).

O Fundo Mundial para a Natureza estima que 300 mil mamíferos marinhos morrem todos os anos nos mares do mundo inteiro, presos em redes. Nove populações de golfinhos e toninhas estão ameaçadas de extinção.

O projeto de preservação do papagaio-de-cara-roxa, natural da Mata Atlântica, é desenvolvido há sete anos, no Paraná, pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem. O projeto funciona com base no monitoramento da ave, do nascimento à idade adulta, e passa ainda por iniciativas de educação ambiental junto à comunidade.

Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (14) pela revista Science, com os baixos níveis de oxigênio na atmosfera houve aumento de dióxido de carbono, que provocou um dos primeiros episódios de aquecimento global no planeta.

O Convênio Internacional sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Silvestres pediu nesta terça-feira (12) uma reunião com o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, a fim de reforçar as medidas de proteção dos tigres, vítimas da caça ilegal.

O relatório Primatas em perigo – Os 25 primatas mais ameaçados do mundo – 2004-2006, divulgado em Madagáscar nesta quinta-feira (7), alerta que lêmures, chimpanzés e gorilas podem desaparecer em 100 anos.

O estudo de Iracy Coelho de Menezes Martins, do Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Tocantins, na APA Ilha do Bananal/Cantão identificou 3.334 impactos ambientais provocados por projetos hidroagrícolas, 90% deles negativos.

A caça, o atropelamento nas estradas e a propagação da mixomatose, uma doença viral que afeta coelhos selvagens, alimento principal dos linces ibéricos, que vivem em Portugal e na Espanha, explicam o desaparecimento deste “tigre europeu”.

Metade da população do diabo da tasmânia (Sarcophilus harrisi) – cerca de 75 mil bichos – morreu por causa de um misterioso câncer facial, cuja causa ainda não foi elucidada.

As autoridades do Congo querem evitar que os animais sejam mortos por caçadores, que cortam os chifres dos rinocerontes, que são muito valorizados no leste da Ásia para uso medicinal, e deixam a carcaça apodrecer.