extinção

O peixe-boi marinho (Trichechus manatus) foi resgatado na Baía de Todos os Santos, em Salvador (BA). Apesar de estar 50 kg mais magro, seu estado de saúde é bom.

As 41 espécies divulgadas pela Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da ONG IUCN é bem menor que as 163 divulgado pelo Instituto Ambiental do Paraná em junho de 2004. A diferença entre as listas existe porque um animal pode estar em risco de ser extinto no estado, mas em outras regiões não está ameaçado.

A maioria dos animais são adultos e muitas vezes, fêmeas com filhos. Segundo o estudo do biólogo Roberto Malheiros, da Universidade Católica de Goiás, o desflorestamento que destrói os nichos ecológicos da fauna e os corredores de migração é o que mais faz os animais se arriscarem a atravessar as estradas.

Em seis anos, 300 mil árvores foram derrubadas na maior área contínua de Mata Atlântica do estado, na maioria, por colonos desempregados da região. Além do empobrecimento da floresta, a extração de palmito, aumenta as chances de desaparecimento de animais ameaçados de extinção.

O estudo, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de de Stanford, nos Estados Unidos e publicada na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”, mostra que entre entre 6% e 14% de todas as espécies de pássaros estarão extintas daqui a 95 anos.

A organização ambiental adverte que a caça furtiva no Congo ameaça exterminar os primatas mais parecidos com o ser humano. Acredita-se que há apenas 10 mil animais em liberdade.

Segundo especialistas chineses, se nada for feito para protegê-los, os animais devem desaparecer até 2010.

O aumento da temperatura atmosférica e o conseqüente derretimento das águas oceânicas congeladas, diminui a presença de um pequeno camarão, base alimentar de focas e baleias e coloca em risco espécies da região.

Uma espécie animal terrestre ou aquática desaparece do mundo a cada 13 minutos. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (21) por um dos palestrantes na apresentação de um relatório do Fórum Mundial da Natureza (WWF), em Bruxelas, sobre a destruição dos recursos naturais do planeta.

A liberalização econômica, o surgimento de uma classe rica e as “frágeis e contraditórias” políticas explicam o papel central que a China assumiu no comércio ilegal de animais e plantas silvestres, muitos deles ameaçados de extinção e outros que perigam entrar na lista.

O Ipema, em parceria com o Governo do Espírito Santo e a Conservation Internacional, realizará de 13 a 15 de outubro, Workshop para definir as espécies que comporão a lista final da fauna e flora em extinção no Estado.

Estudo feito por cientistas de diversos países, com 12,2 mil animais e plantas ameaçadas, conclui que outras 6,3 mil espécies podem desaparecer se os organismos da qual dependem forem extintos