Dois brasileiros estão entre os escolhidos neste ano pela prestigiada Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês) como cientistas de destaque mundial.
2020 foi o segundo pior ano de desmatamento na Amazônia Legal desde 2015, com um total de 8.426 km², mostram dados atualizados nesta sexta-feira (8) pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O Pantanal já tem o pior mês de outubro em focos de incêndio da história: desde o dia 1° até a quarta-feira (28), foram registrados 2.825 pontos de fogo no bioma, segundo dados mais recentes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O desequilíbrio é preocupante. Morte de peixes, o aparecimento de gaivotas e gaviões que não fazem parte da fauna local e a proliferação de cianobactérias tóxicas.
Um mês após ser nomeado chefe do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Ibama, José Carlos Mendes de Morais pediu exoneração do cargo.
Após passar 13 meses como diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o cientista aeronáutico Darcton Policarpo Damião será substituído pelo engenheiro eletricista Clezio Marcos De Nardin.
Dados do Inpe mostram que bioma teve o maior número de focos de calor já registrado para o mês em mais de 20 anos. Amazônia também apresenta alta de 61% nos incêndios em comparação com 2019.
Considerado o maior bioma úmido do mundo, o Pantanal soma 150 mil km² em território brasileiro. Segundo o Instituto Centro de Vida (ICV), o Pantanal já perdeu 19% de sua área para as queimadas.
Ao se ver impotente enquanto o fogo devastava a vegetação ao redor de sua pousada no Pantanal, Domingas Ribeiro, 46 anos, sentou-se aos pés de uma árvore e chorou.
Rondônia somou 921 focos de queimadas entre os dias 14 e 21 de setembro de 2020. A quantidade é 16,3% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Responsável há 30 anos pelo sistema de monitoramento via satélite da Amazônia, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) voltou a ser atacado pelo governo Jair de Bolsonaro.
Coordenador de monitoramento de biomas do Inpe afirma que microssatélite que Ministério da Defesa pretende comprar para monitorar a Amazônia fará o mesmo trabalho que o Instituto faz há décadas.