Eiko Kawauchi anda com uma bengala em uma mão e um machado na outra. Aos 79 anos, ela não se movimenta tão rápido quanto antes, mas, depois de se sentar, ainda consegue manusear a ferramenta com o vigor de uma mulher com metade da sua idade.
Após três décadas, país asiático reabre oficialmente temporada de caça do animal para fins comerciais. Enquanto ativistas criticam, especialistas dizem que retomada pode selar o fim da indústria baleeira japonesa.
Na costa de Okinawa, a milhares de metros abaixo de um trecho de terra entre as ilhas Ryuku, no sul do Japão, estão resquícios de uma cadeia de fontes hidrotermais extintas, espalhadas pelo fundo do oceano.
Dois criadores de bonsais fizeram um apelo emocionado a ladrões que roubaram sete árvores de seu jardim, dando instruções sobre como cuidar de seus “filhos”.
O Japão planeja deixar a Comissão Baleeira Internacional (IWC, na sigla em inglês) e retomar a caça comercial do mamífero, segundo notícias publicadas pela imprensa japonesa.