Segundo David Zee, especialista em geografia ambiental e professor da UERJ, é preciso estudar com bastante cautela a delimitação para edificação das cidades litorâneas no Brasil, para evitar catástrofes semelhantes ou piores do que o furacão Catarina.
Segundo estudo da Universidade de Zurique, de 1985 a 2000, os picos alpinos perderam 18% da cobertura de gelo. O aquecimento do planeta é principal causa.
Representantes de povos indígenas que habitam regiões do Ártico advertiram nesta sexta-feira (12) que o aquecimento global está ameaçando seus estilos de vida tradicionais.
Segundo um estudo sobre aquecimento global do Centro Pew para a Mudança Climática, no último século a temperatura na América do Norte aumentou em cerca de 0,55 grau centígrado.
Os 300 pesquisadores envolvidos no estudo concluíram que a região está sendo particularmente afetada pelas mudanças climáticas produzidas pelo homem. Os resultados aparecem no degelo de glaciais por todo o Ártico e no aumento das temperaturas médias.
O aquecimento global pode estar rompendo o padrão climático de forma mais drástica do que acreditavam cientistas. Modelos matemáticos de um estudo, publicado em setembro, mostram que os furacões vão se tornar ligeiramente mais intensos nos próximos cem anos.
A presença de dióxido de carbono na atmosfera cresceu de forma preocupante entre 2001 e 2003, segundo estatísticas reveladas nesta segunda-feira (11) pela imprensa britânica.
Em seminário na USP, cientistas mostram que a grande elevação de temperatura na Antártida – quase dez vezes maior do que a registrada no resto do planeta nos últimos 50 anos – tem aumentado a quantidade de gelo que se desprende do continente.
A capital mineira recebe as maiores autoridades nacionais para discutir o assunto de mudanças climáticas. Entre eles, Fábio Feldman, Paulo Moutinho e o deputado federal Ronaldo Vasconcellos, autor do Projeto de Lei que tramita na Câmara estabelecendo a Política Nacional de Mudanças Climáticas.
Esta é a quarta vez que esse grupo, que se caracteriza por estar engajado efetivamente em projetos de combate ao aquecimento global e não apenas discutir no nível teórico, se reúne.
Especialistas do Japão, Suíça, Noruega, Estados Unidos e Brasil estarão reunidos nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, para debater o seqüestro de carbono, uma das alternativas para mitigar os efeitos dos gases causadores do efeito estufa.
O satélite estudará, entre outros fenômenos, a destruição da camada de ozônio, a relação entre as alterações na atmosfera e as mudanças climáticas e a composição da contaminação ambiental.