Com a população mundial beirando oito bilhões de habitantes e projetada para dez bilhões em 2050, a pressão pela produção de alimentos é cada vez maior.
Desde o início deste século, a Amazônia já perdeu cerca de 30% de sua capacidade de reter dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases de efeito estufa.
A concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, um dos principais índices do impacto da atividade humana no planeta, está em constante crescimento.
Governos e empresas que trabalham com combustíveis fósseis têm insistido na ideia de que o gás natural é a ponte para um futuro calcado na energia limpa.
Houve um aumento na absorção de gás carbônico (CO2) da atmosfera por parte de plantas e florestas, que estão, efetivamente, desacelerando o aquecimento global.
Para pressionar transformações por uma maior sustentabilidade industrial o bloco europeu quer taxar importações conforme as emissões de produção da mercadoria.
A poluição é uma das principais causas de problemas de saúde em todo o mundo, mas um inventor indiano espera tornar mais fácil respirar limpando a fuligem do ar e ajudando a reciclá-la em ladrilhos.