A Organização das Nações Unidas (ONU) define a energia renovável como a energia derivada de fontes naturais que, por sua vez, são reabastecidas a uma taxa maior do que são consumidas.
Metas de armazenamento de gás estabelecidas pelo governo estão se cumprindo antes do previsto, afastando a possibilidade de um inverno sem aquecimento.
Publicados na última terça-feira (16) no periódico Nature Communications, os resultados apontam um atraso para alcançar os níveis que seriam desejáveis até 2050.
Divulgado nesta sexta-feira (12/11), o rascunho mais recente do texto final da COP26 conclama os países a acelerarem “a eliminação progressiva da inabalável energia a carvão e dos subsídios ineficientes para os combustíveis fósseis”.
Na contramão de uma das principais recomendações da COP26, o presidente BNDES, disse nesta quarta-feira (10/11) que a “miséria” em regiões do Brasil dificulta cortar subsídios e financiamento a combustíveis fósseis.
O Brasil já é considerado o sexto maior emissor global de gases de efeito estufa. Nos últimos 170 anos, porém, o país foi a quarta nação que mais emitiu dióxido de carbono (CO2).
Após um adiamento temporário devido à pandemia em 2020 em 2021 a data em que a humanidade esgotou todos os recursos biológicos que a Terra regenera ao longo de um ano acontece três semanas antes.