Num ano marcado pela pandemia de covid-19, em que os motores das maiores economias desaceleraram, o Brasil intensificou sua carga de poluição lançada na atmosfera.
O Brasil já é considerado o sexto maior emissor global de gases de efeito estufa. Nos últimos 170 anos, porém, o país foi a quarta nação que mais emitiu dióxido de carbono (CO2).
Desde 2008, a China encabeça a lista anual dos maiores emissores de dióxido de carbono (CO2), seguida pelos Estados Unidos, de acordo com a plataforma Our World in Data.
Uma análise publicada nesta terça-feira (11) pela Trillion Trees traz números positivos para o combate às mudanças climáticas: 58,9 milhões de hectares de florestas foram recuperados desde o ano 2000.
O governo da Alemanha apresentou nesta quarta-feira (12/05) um projeto de lei com metas mais ambiciosas para as reduções de gás carbônico (CO2) do país.
A ministra do Meio Ambiente da Alemanha, Svenja Schulze, e o ministro das Finanças, Olaf Scholz, anunciaram nessa quarta-feira (05/05) metas mais ambiciosas para reduzir as emissões de CO2.
Os líderes mundiais e empresas não estão investindo dinheiro suficiente para se adaptarem aos riscos das mudanças climáticas e precisam “urgentemente intensificar as ações”.
O solo é particularmente importante para a proteção do clima, ao absorver uma grande quantidade carbono. Se esse carbono escapar, ele se liga ao oxigênio e forma CO2 – o gás do efeito estufa.