No Brasil há 17 anos, o fotógrafo esloveno Simon Plestenjak documentou o cotidiano do povo amazônico Yawanawá. Para ele, é absurdo constatar que situação dos indígenas é a mesma de 500 anos atrás.
Uma fotografia de um indígena carregando o pai nas costas para tomar a vacina contra a covid-19 chamou a atenção de milhares de pessoas nos últimos dias nas redes sociais.
Inaugurada nesta sexta-feira (17) no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, mesma data em que a instituição celebra seu sexto aniversário, a exposição temporária Fruturos.
O fato gerou polêmica por conta do apoio público do presidente Jair Bolsonaro a garimpeiros e ruralistas e pelo fato de os dois grupos serem frequentemente associados à destruição do meio ambiente.
O indígena Karapiru, do povo Awá Guajá, vivia relativamente isolado na região oeste do Maranhão quando um massacre promovido por invasores não-indígenas dizimou o grupo com quem ele vivia e matou sua família, em 1978.
A Justiça de Minas Gerais condenou nesta segunda-feira (13/09) a União, a Funai e o estado de Minas Gerais por violações dos direitos humanos e civis do povo indígena Krenak.
Os povos indígenas sofreram desproporcionalmente com os impactos econômicos da COVID-19, mas possuem conhecimento essencial para a reconstrução de um mundo mais sustentável.