Ponta do Borrifo – de onde se via os esguichos – e praia da Armação – onde as jubartes eram processadas – são lembranças de um tempo em que as baleias reinavam em Ilhabela (SP). Este ano, acompanhamos dois projetos que testemunham o retorno delas à ilha.
A pressão internacional sobre o governo russo só cresce na demanda para que 100 baleias jovens, mantidas em pequenos tanques por sete meses, sejam libertadas.
Autoridades russas estão investigando uma “prisão de baleias” com mais de 100 animais capturados e mantidos em pequenos recintos, onde supostamente aguardam venda para parques temáticos chineses.
Um grupo de cientistas viajou recentemente para o Mar de Ross para estudar o canto e as fezes das baleias durante o inverno nesta zona protegida, com a esperança de revelar mais segredos sobre a Antártida.
Após morrerem na praia, os mamíferos são recolhidos e esquartejados por grupos preparados para transformar seus ossos em belos utensílios para a população.
Cerca de 150 baleias ficaram encalhadas em uma praia no sudoeste da Austrália, segundo informações de jornais locais. Apenas 15 delas teriam sobrevivido.
Pesquisadores alertam de que os gigantes do mar podem estar correndo riscos reais. Por isso, estão fazendo um apelo por pesquisas sobre o impacto dos microplásticos na saúde de baleias, tubarões e arraias.