Fiscalização da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) encontrou indícios de atividade garimpeira ilegal e moradias irregulares na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Iratapuru.
Entre 2015 e 2020, o Brasil comercializou cerca de 229 toneladas de ouro com indícios de ilegalidade, aponta pesquisa realizada pelo Instituto Escolhas divulgada nesta quinta-feira (10).
O fato gerou polêmica por conta do apoio público do presidente Jair Bolsonaro a garimpeiros e ruralistas e pelo fato de os dois grupos serem frequentemente associados à destruição do meio ambiente.
Estudo divulgado nesta quarta-feira (1º), pelo Greenpeace, revela o avanço do garimpo ilegal nas terras indígenas Munduruku e Sai Cinza, localizadas no sudoeste do Pará.
A corrida teria se iniciado a partir de um boato, após uma embarcação ter encontrado ouro na região. A notícia correu e atraiu centenas de balsas para o ponto.
As famílias de duas crianças indígenas mortas, ao que tudo indica em consequência do garimpo na Terra Indígena (TI) Yanomami, entre os estados de Roraima e Amazonas, ainda estão em luto.
Estrangeiros suspeitos de ligação com uma dissidência das antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estão entrando em território brasileiro.
Alegações de rios de cor vermelha e bebês com má-formação. Três anos depois, a contaminação do Rio Mucurupi, no Pará, em 2018, continua gerando conflitos.
Um conflito entre indígenas e agricultores em Roraima, quando chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), em 2009, acabou desencadeando na tese do marco temporal.
As ilegalidades na produção brasileira não se limitam ao cultivo de soja em regiões desmatadas ilegalmente ou à pecuária em áreas de proteção ambiental, mas afetam também a mineração.