As emissões carbônicas do grupo populacional que constitui o 1% mais rico do mundo deverão exceder em 30 vezes o limite que seria necessário para a manutenção do nível de emissões.
As novas diretrizes globais de qualidade do ar são a primeira atualização da Organização Mundial da Saúde desde 2005. Os cientistas sabem muito mais agora sobre os graves riscos que esses poluentes representam para a saúde das comunidades.
Pesquisadores analisaram ossadas de 12 mil anos, encontradas em um cemitério no centro da Itália, e descobriram que a poluição por metais já afetava a saúde.
Há um grupo de partículas de poluição que, embora sejam menores do que a largura de fio de cabelo humano, conseguem ultrapassar as barreiras respiratórias contra substâncias nocivas.
Morar próximo a uma rodovia não é bom para a saúde, mas um novo estudo mostra que usar filtros de ar em ambientes fechados pode remover minúsculas partículas de poluição e reduzir a pressão arterial.
476 mil bebês morreram ainda no primeiro mês de vida devido à exposição à poluição em 2019. A estimativa é de que o ar poluído tenha contribuído para pelo menos 6,7 milhões de mortes no mundo no ano passado.
Foi publicada uma pesquisa realizada pela agência científica australiana CSIRO’s Oceans and Atmosphere que indica, pela primeira vez, uma estimativa global da quantidade de plástico acumulado no fundo do oceano.
Além dos danos óbvios à fauna e à flora da Amazônia e da contribuição para as mudanças climáticas, os incêndios no bioma, causados pela ação humana, colocam em risco um outro bem inestimável: a saúde da população.