Mesmo a menor guerra nuclear devastaria os sistemas oceânicos, alertam os pesquisadores responsáveis pelo primeiro modelo capaz de quantificar os efeitos da explosão.
José Sarney estava furioso. No sábado anterior, 19 de abril de 1986, o então presidente da República havia feito um longo discurso na abertura da 35ª Exposição de Animais e Produtos Derivados, no município paulista de Barretos.
Em 26 de abril de 1986, o reator número quatro da Usina Nuclear de Chernobyl sofreu uma explosão durante um teste técnico na então União Soviética, atual Ucrânia.
A agência meteorológica da Coreia do Sul confirmou que o terremoto de magnitude 3 graus na escala Richter que atingiu no sábado (23) a Coreia do Norte teve origem natural e não foi um teste nuclear do regime do presidente Kim Jong-un.
Há mais de seis décadas, usinas nucleares em todo o mundo geram resíduos radioativos, e nunca se encontrou uma solução para o armazenamento final – e por milhões de anos.
Todo o material está em um imenso depósito, em Abadia de Goiás, a 20 km da capital. Segundo especialistas, recipientes são ‘invioláveis’ e não há mais qualquer risco de contaminação.
Em sua mais recente resolução, de 5 de agosto, o Conselho de Segurança da ONU pediu à Coréia do Norte que não voltasse a realizar nenhum teste nuclear.