A Mata Atlântica brasileira é um dos lugares com maior diversidade biológica do planeta. Estendendo-se por 3.000 km ao longo de grande parte da costa brasileira e pelo interior até a Argentina e o Paraguai.
Não é sempre que se vê uma onça-pintada acompanhada por seu filhote dando uma volta na Mata Atlântica. O passeio dos dois animais foi registrado por uma câmera.
Nos seis primeiros meses de 2021, o volume de água registrado no Sistema Cantareira acendeu um alerta aos especialistas: em todos eles, o nível ficou abaixo da média histórica.
Cientistas estavam pessimistas quanto à sobrevivência da espécie de pomba Paraclaravis geoffroyi, conhecida como pararu-espelho. Isso porque a ave, típica da Mata Atlântica, está criticamente ameaçada de extinção desde 1994.
Depois de um ano de alta, o desmatamento na Mata Atlântica registrou uma leve queda entre 2019 e 2020. Um monitoramento anual feito pela Fundação SOS Mata Atlântica.
Uma análise publicada nesta terça-feira (11) pela Trillion Trees traz números positivos para o combate às mudanças climáticas: 58,9 milhões de hectares de florestas foram recuperados desde o ano 2000.
Entre diversas iniciativas, o Projeto Geração + Verde atingiu a marca de 100 mil mudas de espécies nativas da Mata Atlântica plantadas no Parque Anhanguera.
O desequilíbrio é preocupante. Morte de peixes, o aparecimento de gaivotas e gaviões que não fazem parte da fauna local e a proliferação de cianobactérias tóxicas.