Aqui estão as escolhas dos editores da National Geographic para as descobertas mais cativantes da vida selvagem do ano, desde formigas que podem crescer novamente seus cérebros até o menor réptil do mundo.
Pesquisas sobre a saúde de ex-animais de laboratório mostram que, para os chimpanzés, e provavelmente para as pessoas, “não é a atividade física, mas a inatividade, que nos torna frágeis”.
Mudanças na cor, comportamento e movimento são evidências de um ciclo de sono nos polvos, dizem os cientistas brasileiros, com o polvo alternando entre o sono ativo e o tranquilo, assim como os humanos alternam entre o sono profundo e o sono REM.
Os modelos climáticos superestimaram a quantidade de luz solar que atinge o Oceano Antártico. Isso ocorre porque as nuvens lá são diferentes das nuvens de qualquer outro lugar. O DNA bacteriano nos ajudou a entender o motivo.
A epidemia será uma das experiências mais traumáticas da história moderna. Mas, com sorte, poderemos sair dela mais preparados para os desafios ambientais